Equipe brasileira terminou em 1º lugar na etapa ocidental, levando US$ 50 mil, e segue na disputa pelo prêmio total de US$ 850 mil; B4 ESports também se classificou
O time brasileiro Loops eSports venceu a etapa classificatória do PUBG MOBILE World League West, recebendo US$ 50 mil e garantindo uma vaga para as finais, que aconteceram entre os dias 6 e 9 de agosto. Os brasileiros da B4 ESports ficaram na 7ª posição e também se classificaram para os enfrentamentos finais da disputa com prêmio total de US$ 850 mil. É a primeira vez que duas equipes brasileiras se destacam desta forma em um mundial de PUBG MOBILE.
Vencedores do campeonato regional PMPL Americas, os Loops se destacaram pelo estilo de jogo agressivo, mas também se envolveram em uma controvérsia de “Teaming Up”, quando dois times adversários se unem para modificar o resultado de uma partida, com a equipe Team Queso. Depois de uma investigação da organização, que incluiu análise de câmeras, dados do jogo e entrevistas com jogadores, o comportamento antidesportivo foi confirmado e os times alertados.
“No domingo passado, durante a Season Zero PMWL West League, em um encontro entre Loops e Team Queso, a Loops decidiu fingir não ter visto o Team Queso e intencionalmente decidiu não lutar contra eles sem uma razão estratégica – nesse caso, conseguimos encontrar evidência clara para provar esse comportamento antidesportivo,” disse em um comunicado Jason Yang, diretor global de esports PUBG MOBILE. “Quero expressar minha esperança de que, no futuro, todos os jogadores e equipes ajam e se comportem profissionalmente, mostrando o melhor comportamento esportivo em todas as nossas competições.”
Entre os jogadores, o destaque durante toda a competição foi Lucas “Carrilho” da Silva, da Loops, MVP com a maior taxa de abates por morte (1,99), a maior média de dano por partida (354) e o maior número de headshots (35).
As finais do PMWL serão transmitidas no canal oficial de eSports de PUBG MOBILE com Vespa como host e comentários por Ryo, Eidvan, Pew3X e Khaya. A temporada deste ano é feita em formato remoto devido à pandemia.